Em declarações aos jornalistas no Parlamento, o deputado disse "lamentar a perturbação da prova em algumas das escolas", afirmando que respeita o direito à greve e também "o direito à não adesão à greve". .Trata-se de uma "prova que está prevista desde 2007, desde os tempos do governo do PS", disse, acrescentando que "suscitou um amplo debate entre os agentes educativos e os partidos políticos na Assembleia da República, naturalmente com diferentes posições".."Uma prova que teve um entendimento entre o ministério da Educação e os sindicatos afetos à UGT, que permitiu dispensar da prova alguns docentes contratados", acrescentou.